Java WebServices com BD

Olá Pessoal,

Dando continuidade aos post sobre webservice neste ultimo desta série, vamos ver como ter uma aplicação que faz pesquisa no banco de dados e vamos disponibilizar essa pesquisa via webservice. Um cliente nosso, vai consumir essa webservice e conseguir pesquisar em nosso banco, então deixar o “hello world” de lado. Ah, vamos usar o Hibernate framework para fazer a consultar no banco.Outro detalhe, não seguir as melhores praticas para criar  DAO genérica, fiz tudo em uma classe, o objetivo aqui não é DAO, Hibernate etc. E sim disponibilizar um web service para que possa ser consumido pelos clientes, que será uma consulta de clientes pelo ID.

Lets go…

Requisitos

  • Java 6 ou mais recente
  • MySql 5
  • Hibernate

Contexto

Se você não entendeu bem o contexto, vou dar um pouco mais de detalhe, antes de começarmos a desenvolver. Vamos ter dois projetos, um que é a nossa aplicação que pesquisa clientes por ID e o outro o projeto do fornecedor que vai consumir a webservice. O nosso banco já está populado com alguns clientes. No nosso caso serão poucos dados apenas o ID e o CPF.

Desenvolvendo

Nosso código será um pouco grande, pois vou incluir parcialmente o código do Hibernate,  também vou considerar que já conhece o framework, sendo assim, não irei explicar código que não seja relacionado webservice. Se tem dúvida com o Hibernate, pode visitar nossa categoria aqui no blog e ver o que temos por lá.  Certifique-se também que você tem uma tabela no banco populada:

A minha tabela chamei de Cliente.

Crie o projeto Java Project aqui chamei de WSDAO.

Não esqueça de adicionar os .jars do Hibernate  & MySQL ao seu projeto.

Vamos começar pelo bean, então crie uma classe cliente conforme abaixo, os getters/setters foram omitidos.

@Table

@Entity

public class Cliente {

      @Id

      @Column(name=”ID_CLIENTE”)

      @GeneratedValue

      private int id;

      @Column

      private long cpf;

//getters/setters omitidos

Agora vamos criar o nosso DAO, para isso crie uma classe conforme abaixo:

public class ClienteDAO {

            private final ThreadLocal<Session> threadLocal = new ThreadLocal<Session>();

            private final SessionFactory sessionFactory = new Configuration().configure().buildSessionFactory();

      public Session getSession(){

            Session session = threadLocal.get();

            if (session == null) {

                  session = sessionFactory.openSession();

                  threadLocal.set(session);

            }

            return session;

      }

      public Cliente getCliente(int id) {

            Session session = getSession();

            Cliente cliente = new Cliente();

            try{

                  session.beginTransaction();

            String hql = “from Cliente where id=:idvalue “;

            Query query = session.createQuery(hql );

                  query.setInteger(“idvalue”, id);

                  cliente = (Cliente) query.uniqueResult();

            }catch (HibernateException e) {

                  e.printStackTrace();

            }finally{

                  session.close();

            }

            return cliente;

      }

Criando agora o nosso SEI:

@WebService

public interface Service {

      @WebMethod

      Cliente getCliente(int id);

}

Criando SIB

@WebService(endpointInterface=”br.com.camilolopes.ws.sei.Service”)

public class ServiceImpl implements Service {

      private ClienteDAO clienteDAO = new ClienteDAO();

      @Override

      public Cliente getCliente(int id) {

            return clienteDAO.getCliente(id);

      }

}

Publicando o serviço:

public class ClientePublish {

      public static void main(String[] args) {

            Endpoint.publish(“http://localhost:9876/wscliente”, new ServiceImpl());

      }

}

Testando com SOAPUI

            Agora precisamos testar, então suba o serviço rodando a classe ClientePublish(Run → as    → Java Application ) e em seguida abra o SOAPUI, crie um projeto e passe a url do  com o wsdl (no meu caso: http://localhost:9876/wscliente?wsdl)

            Ao adicionar url certamente verá o método getCliente a esquerda na tela da esquerda da ferramenta, click no sinal + e dê dois cliques no request1. Sua tela deve ser conforme a image a seguir:

Na tag <arg0>?</arg0> vamos passar o ID do cliente que queremos buscar, então informe os Ids válidos conforme vimos mais cedo na tabela do DB. Vou informar o ID 1 e ele deve retornar o resultado na aba que está a esquerda. Troque a  ? por 1 e execute clicando no botão submit request (uma seta verde que está na parte superior da tela)

note: lembre-se que seu serviço deve tá publicado, ou seja, a classe que faz o publish deve tá rodando. No caso do exemplo do post chamei ela de ClientePublish.

O resultado é conforme a imagem a seguir:

Observe que temos o resultado no formato XML a direita. E  oque acontece se o ID  não existir? Simplesmente não traz nada. :).

Criando o Cliente para Consumir

Agora vamos criar um cliente que vai conseguir esse nosso webservice  que faz uma pesquisa no banco de dados pelo ID do cliente. Para ficar claro e separar o projeto webservice do cliente, vamos criar um projeto separado, lembrando que uma vez o serviço publicado este projeto cliente que vai consumir o webservice, não necessariamente precisa ser desenvolvido em Java, poderia ser em .NET, PHP etc.

Step 1

Crie um novo projeto Java, o do post chamei de WSDAOConsumer somente para facilitar o entendimento no post.

note: não crie os packages conforme a imagem acima, apenas o projeto por enquanto, beleza?

Step 2

            via prompt de comando acesse o src do projeto

Step 3

            import o wsdl para o projeto:

wsimport -keep -p br.ws.cliente http://localhost:9876/wscliente?wsdl

note: Se você não quiser rodar o comando wsimport verifique se a sua IDE dá suporte  na importação do wsdl de maneira visual e execute, o resultado será o mesmo. Depender da versão do Eclipse que estiver usando você terá o suporte.

Step 4

            crie em um package separado a classe que vai usar as operações do service

public class Consumer {

      public static void main(String[] args) {

            Service service = new ServiceImplService().getServiceImplPort();

                  Cliente cliente = service.getCliente(1);

                  System.out.println(cliente.getId());

                  System.out.println(cliente.getCpf());

      }

}

O resultado é mais simples possível, apenas imprime o resultado no console:

A questão é: “imprime no console, porque o meu projeto é assim, ele usa o prompt para imprimir as coisas que ele consome do web service”.Analise e pense dessa forma com o exemplo acima.Porém, Se fosse um projeto JEE eu poderia exibir isso em uma view JSF em uma tabela ou também não poderia exibir em lugar nenhum, e pegar o resultado do WS e salvar em tabela no meu banco de dados, enfim são N possibilidades que podemos fazer com os dados que estamos consumindo, isso vai está atrelado as regras de negócio do seu projeto. Resolvi trazer essa abordagem, para quem está chegando não ache que para consumir um web service deve rodar em cima de Java Application apenas.

Vou ficando por aqui, espero que vocês tenham gostado dessa  série de posts sobre web service.

Abraços, see ya!!

Criando WebServices Java 6

Olá pessoa­­­l,

Preparei este post para quem quer começar a brincar com WebService. Fiz três posts: um “hello world”, outro onde veremos como criar um cliente para consumir o serviço e por último criar um WebService envolvendo banco de dados que será consumido. Usaremos alguns recursos do Java 6 para criar e publicar um WebService.  Eu espero que vocês gostem da série. O objetivo maior é poder compartilhar o conhecimento com quem está chegando, eu tive dificuldades no inicio de juntar todo quebra-cabeça e ver uma simples mensagem. Nem sempre é fácil quando estamos dando os primeiros passos e o objetivo do post é ajudar quem está nesse contexto. Enfim, teremos uma pequena jornada nas próximas semanas.

Lets GO…

WebService

Não vou falar sobre o que é um WebService, pois há vários artigos, posts em blog, Wikipedia explicando exatamente o proposto da tecnologia, o post aqui tem foco de ser prático, ou seja, algo mão na massa, e vou considerar que você já leu sobre o assunto, porém agora quer ver a coisa funcionado. Eu não sou muito bom de teoria, e vou darei um exemplo bem alto nível somente para tentar exemplificar o que é um WebService, caso você tenha dúvida do conceito (eu particularmente quando li o sobre o assunto pela primeira fiquei meio perdido).  Imagine a Amazon (é o servidor) e você é um cliente da Amazon como fornecedor. Você tem uma livraria em parceria com Amazon, porém a aplicação que controla os livros que você tem na sua livraria é diferente do sistema de controle da Amazon, porém você gostaria de realizar uma pesquisa no “banco” da Amazon e poder efetuar compras de livros como fornecedor quando não tivesse o exemplar na livraria fisicamente, como fazer isso a partir da sua aplicação? Através de um WebService. A Amazon disponibiliza esse serviço de consultar e comprar livros como fornecedor e vc como consumidor vai pegar esse serviço e incorporar ao seu sistema, sem precisar adaptar seu sistema (mudar linguagem, banco etc) para nada especifico da Amazon. Supondo que seu sistema é em .NET e o da Amazon em Java, isso pouco importa via WebServices.

Por que Java 6?

No Java 6 foi adicionado anotações que permitem, definimos se a nossa classe é um WebService e quais métodos queremos publicar. Além de outras anotações relacionadas. E isso nos ajuda a criar e publicar um WebService sem precisar de um container (TomCat,Jetty etc). É isso mesmo, vc não vai precisar instalar um desses servidores para criar e testar seus webservices durante desenvolvimento. Evidente que essa forma não vai substitui os benefícios que temos ao usar um servidor de aplicação.  Mas, é uma mão durante o desenvolvimento.

Nosso exemplo

No nosso exemplo vamos fazer um  Hello World + <nomepassado> ou seja, “Hello World Camilo”. É algo muito simples, mas para quem está iniciando é uma felicidade em ver as coisas funcionando mesma que seja com uma mensagem tão tradicional como a nossa.

O que você precisa saber antes de começar:

É importante que você conheça os termos abaixo:

SEI Service Endpoint Interface: temos a interface com as operações (métodos) do webservice

SIB Service Implementation Bean: representa a classe que implementa a interface. Este sempre tem um link através da anotação @WebService para o SEI, ou seja, o endPoint.

WSDL: é um contrato entre o meu serviço com os mais consumidores

SOAP: é um protocolo usado na criação WS

Comando wsimport: usado pelo consumidor, ou seja, pelo cliente que vai usar o webservice. Esse comando tem a responsabilidade de criar o cliente webservice para o webservice (estranho mais é isso que acontece na pratica)

Comando apt: gera o javaws(pacote/package) para o publish do serviço.

apt:<caminho da classe WebService>

@WebService = é sinal que temos um SEI

@WebMethod = é sinal que cada método é uma operação do service

Praticando

Neste primeiro exemplo veremos como criar um WebServices e publicá-lo para que terceiros possa consumir o serviço que disponibilizamos:

  1. Crie um projeto no Eclipse JavaApplication
  2. criamos os três packages: 1 para colocar a classe que é responsável por publicar o webservice, outra para ter a interface (SEI) e mais um para a classe que implementada a interface (SIB).

Interface SEI

Vamos criar a nossa interface que terá dois métodos a serem implementados pela classe que estará no package SIB. Onde o objetivo é dar boas vindas ao usuário em dois idiomas: inglês e português. O código deve ficar assim:

@WebService

public interface Welcome {

@WebMethod

String welcomePt(String nome);

@WebMethod

String welcomeEn(String nome);

}

SIB – Classe que implementa a interface

Vamos criar a classe que tem a responsabilidade dá “colocar” carne no esqueleto. Vale lembrar que poderíamos fazer isso tudo em uma classe sem o uso da interface etc. Mas, por boas praticas de desenvolvimento fizemos assim.

import javax.jws.WebService;

import br.com.camilolopes.ws.sei.Welcome;

@WebService(endpointInterface=”br.com.camilolopes.ws.sei.Welcome”)

public class WelcomeImpl implements Welcome {

@Override

public String welcomePt(String nome) {

// TODO Auto-generated method stub

return “Olá “+ nome;

}

@Override

public String welcomeEn(String nome) {

// TODO Auto-generated method stub

return “Hello ” +nome;

}}

Anotação @WebService na classe é necessário fazer, pois precisamos indicar o endPointInterface que nesse caso é a nossa classe que colocamos no package xx.sib

Publicando o Serviço

Para publicarmos é muito simples. Criaremos uma classe responsável, como a seguir:

public class WelcomePublish {

public static void main(String[] args) {

Endpoint.publish(“http://localhost:9876/welcome”, new WelcomeImpl());

}}

No código acima estamos informando onde será publicado o serviço: endereço (localhost) e a porta (9876). Depois informamos à classe que tem a implementação do serviço. É o mesmo que dizer: publique neste endereço, o que temos na classe WelcomeImpl.Na pratica é isso que acontece.

Note: cuidado com a porta se estiver ocupada veja qual o processo está usando e finalize. Normalmente a porta acima está disponível. Depois que terminar de publicar seu serviço e quiser subir outro na mesma porta, vá ao gerenciador de tarefa e mate o process javaws, ele será o que o seu webservice estava usando ou pare sua aplicação via Eclipse.

Testando o Serviço

Para testarmos se o nosso serviço está funcionando, vamos publicá-lo executando a classe WelcomePublish. Ao rodar a classe devemos ter a imagem a seguir no console:

Verificando serviço publicado

Para verificar o serviço, vamos acessar usando o browser e obter o wsdl. Certifique que a classe WelcomePublish está rodando e acesse: http://localhost:9876/welcome?wsdl . Já temos o serviço publicado, e agora qualquer outra pessoa pode criar o cliente e consumir. Acesse o link e veja o resultado :).

Acho que por hoje é só isso, no próximo vamos conhecer a SOAPUI e como criar um cliente para consumir esse serviço.Não se preocupe por agora como será consumido e sim entender a base de WebService e praticar um pouco mais.

Abraços,  espero que tenham gostado. See ya!!

Mentorização AI IBM Case

olá Pessoal,

Desta vez o nosso entrevistado é  o Mario Razec. Para quem não conhece  o Mário é um grande exemplo de aluno e que tem um futuro brilhante. O mesmo tem participado do programa Mentoring Program IBM e resolvi entrevista-lo para que o nosso amigo Razec possa compartilhar um pouco da experiência obtida no programa, além de que forma este impactou na vida acadêmica. Já que durante a mentorização o Mario estava ainda como graduando em Ciência da Computação.

Lets go…


Mini-curriculo

Mario C. Ponciano a.k.a Razec, Bacharel em Ciência da Computação pela Anhanguera Educacional/Leme graduado em dezembro 2009. Onde foi estudante mentorizado IBM o qual pesquisou sobre a Interoperabilidade de Web Services em Sistemas Distribuídos e foi construído um projeto open-source com objetivo de compartilhar pequenos recursos assim como o reuso do código.

Entusiasta open-source, possui um grande interesse de se tornar Arquiteto de Sistemas e Pesquisador de Novas Tecnologias. Contribuí em projetos open-source, assim como Eclipse Platform além de escrever tutoriais e participar da comunidade de software livre.

1.blog: como conheceu o Programa ? E por que se interessou ?

Mário: Através de uma palestra com José Damico, do programa IBM Academic Initiative realizada na Anhanguera Educacional/Leme, onde falou sobre novas tecnologias, hacking, AI, open-source, java, etc.

O interesse surgiu após mencionar alguns assuntos relacionados com minhas metas, então quando mostrou que poderia colaborar com o open-source através de ferramentas IBM, além de construir algo que a comunidade poderia utilizar e agregar conhecimento para meu futuro.

2.blog: Além de você quantos outros colegas de sua instituição estão sendo mentorizado pelo programa?

Mário: Na Anhanguera Educacional/Leme apenas eu. Mas após alguns universitários terem visto o post no blog do IBM Academic Initiative começaram à procurar para tirar dúvidas e para participar do projeto, provando assim que o projeto realmente existe possibilitando que todos tirem proveito.

3.blog: Fale um pouco como o programa de Mentorização influenciou e tem influenciado na sua vida acadêmica.

Mário: Influenciou à estudar e buscar pela resposta como um verdadeiro cientista da computação, permitindo ajudar outros com as descobertas realizadas. Aprendi a trabalhar com ferramentas que apenas ouvia-se falar como: RAD, DB2, WebSphere, SOA.

4.blog: Quais os primeiros pontos no inicio que você considerou como um “obstáculo” ?

Mário: Acredito que o grande obstáculo são as pessoas ao redor dizendo que tudo é difícil e as respostas a algumas questões exigem pesquisa profunda. Porém acredito que todos os obstáculos podem ser vencidos com a persistência.

5.blog: Comente um pouco o trabalho do mentor.

Mário: Como tecnologia tem a tendência de evoluir muito rápido e ao mesmo tempo o mentor, como o próprio nome diz é a pessoa que guia o aprendiz de maneira que não perca seu tempo em busca de algo que não o ajudaria, tem por objetivo em colocar o estudante no caminho certo tirando suas dúvidas e sempre melhorando com idéias objetivas, é feito isto através de pequenas reuniões, e-mail e algumas madrugadas no skype. =)

6.blog: além da experiência técnica, qual outro tipo de experiência você conseguiu obter desde que entrou no programa?

Mário: O programa incentivou a aprender o inglês e tenho me dedicado muito a isto, pois toda documentação é em inglês e isto tem contribuído para uma evolução substancial. Obtive também muitos amigos, além de aumentar meu networking e colaborar em projetos open-source.

7.blog: Fale sobre o seu projeto

Mário: O projeto consiste na idéia de facilitar a vida do desenvolvedor, todos que desenvolvem sabem como é cansativo toda vez escrever o mesmo trecho de código ou então relembrar como fazer determinada sintaxe. Isto acontece pela razão de existir muitas linguagens de programação com uma sintaxe pré-definida.

Com esta idéia em mente o projeto permite poupar tempo armazenando pequenos trechos de códigos repetitivos, conhecidos como snippets.

Exemplo:

Um usuário aprendeu a utilizar um For-Each-Loop em Java, então cria-se um snippet.

for (tipo var : coleção) {corpo-do-loop}

Este pequeno trecho criado pelo o usuário pode ser enviado e armazenado no skypilot-sharing, o trecho armazenado passa a ficar disponível para o desenvolvedor e quando precisar reutilizar o código basta procurar pelo mesmo, através do plugin criado para o Eclipse e adicionar o trecho do código ao projeto, sem a necessidade de reescrever novamente o trecho do código, ou relembrar a sintaxe.

Maiores informações sobre Projeto: Skypilot-Sharing (US) ou Skypilot-Sharing (BR)

8.blog: Mario, que mensagem você poderia deixar para os alunos que ainda não se “despertaram” para o programa?

Mário: Aproveite a oportunidade e corra atrás de suas metas tendo em mente as palavras de Napoleon Hill: “Action is the real measure of intelligence.”

9.blog: Gostaria de Agradecer a Alguém?

Mário: Sim. Afinal tudo isto consegui concluir graças aos IBMers Argemiro Lima perdendo algumas horas de sua madrugada no skype, Juliano Martins, José Damico e obrigado Camilo Lopes pela oportunidade de explicar um pouco mais sobre o IBM Academic Initiative.

Mario, eu que tenho agradecer a você por ter disponibilizado um pouco do seu tempo e compartilhado essa valiosa experiência e ficando ai como um exemplo para os demais alunos, que vivem reclamando da vida. A persistência e o acreditar são pontos chaves em nossa vida.

abracos,  see you next post.


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