Eventos IT/IBM – Bahia – Eu estarei lá…

Ae! pessoal, achei que deveria compartilhar com vocês minha tabela, onde estarei palestrando nos próximos/meses. Há mais 3 palestras a serem confirmadas. Então quem puder passar para curtir o evento e quem sabe dar uma passada nas minhas palestras ficaria feliz. Se você deseja uma palestra IBM na sua universidade/faculdade/evento, confira este post e saiba como. Very Simple! 🙂

Instituição Data

Palestra

Area1 Salvador/Ba 27/08/09*
à confirmar
Academic Initiative + Mentoring
Area1 31/08/09 Academic Initiative + Mentoring
Area1 *à confirmar Desenvolvimento Java com ferramentas IBM
UESB link Jéquie/Ba 18/08/09 Academic Initiative + Mentoring
UESC link do evento Ilhéus/Ba 02/10/09 Academic Initiative + Mentoring


abracos a todos see you there!

Entrevista com Arquiteto IT – IBM

opa! Pessoal! Apesar ainda de estar me recuperando da pequena cirurgia, a qual me arrependo 10000 vezes por ter go ahead. Tento manter firme as atualizações no blog. Para aqueles que acham que a nossa série de entrevistas terminaram, na verdade nem começamos ainda.E para inciar bem 2009.2  resolvi publicar uma entrevista que fiz um o Juliano Martins – Arquiteto da IBM  onde nessa entrevista discutimos sobre carreira profissional e  um pouco da vida de um arquiteto. Para aqueles que desejam um dia ser um Arquiteto Java/TI (eu :D), vejam as dicas do Juliano. 

lets go..

julianoftMini-Curriculo: Juliano Marcos Martins é arquiteto de TI na IBM, onde trabalha em projetos JAVA EE, especialista em integração de aplicações. Tem grande conhecimento em banco de dados e metodologias de especificação e desenvolvimento de sistemas. Membro do Conselho de Líderes Técnicos da IBM Brasil. Embaixador de relacionamento da IBM junto a faculdades, tendo proferido palestras e cursos em várias universidades pelo Brasil e auxiliando as mesmas no desenvolvimento de projetos que possam trazer para a sala de aula técnicas corporativas. Seu blog pessoal está aqui

  

Camilo: O que é um arquiteto de TI?

Juliano Martins: Imagine um Analista de Sitemas, ele que levanta requisitos de uma aplicação e desenha o mesmo, ai entrega para o programador que o desenvolve (basicamente). Agora de um upgrade neste analista e atribua a ele funções estruturais (levantamento de servidores, implementação, etc) de gerencia de projetos ($, tempo, etc) e de consultoria de negócios. O Arquiteto tem que conhecer o cliente como um todo, pois ele vai conversar com os analistas e vai “integrar” toda a solução da empresa, além de guiar o time em todas as decisões.

Camilo Lopes: Juliano há quanto tempo você é Arquiteto?  

Juliano Martins: Formalmente na IBM a 1 ano, porém desde o início de minha carreira eu já gostava do todo do desenvolvimento de uma aplicação. Eu não gostava de ficar simplesmente programando, ou simplesmente instalando servidores, eu queria fazer de tudo nos projetos, então, informalmente, a mais que 7 anos eu venho trabalhando em todo o ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas. 

Camilo Lopes: Você já foi desenvolvedor, o que mudou na sua carreira profissional, saindo de desenvolvedor para Arquiteto TI?

Juliano Martins:Sim, ja fui (e sou) desenvolvedor. Na minha visão, todo Arquiteto deve obrigatoriamente conhecer várias linguagens de programação, e ser realmente bom em pelo menos Eu comecei programando com C e Pascal na Faculdade, depois fui para VB e realmente programei muito em VB, também programei em PHP fazendo uns frelas quando era mais garoto. Depois fui para Delphi e finalmente Java. Atualmente quero aprender mais sobre .net, não por que ache bom ou ruim, mas por acreditar que o Arquiteto deva ter a formação técnica mais completa possível. Como você vai argumentar com os programadores que você lidera se você não conhece a linguagem? Eu vejo muito isso acontecer hoje em dia, e eu pelo menos, não gosto disso! Então, o fato de eu ser desenvolvedor e arquiteto, me da uma visão que muitos arquitetos tem superficialmente.

 Camilo Lopes: Você poderia falar mais de seu dia-dia como Arquiteto?

Juliano Martins: No atual projeto atuo na linha de frente com o cliente, conhecendo seu negócio, levantando soluções e especificando nossas aplicações estrutural e funcionalmente. Basicamente converso com o cliente e escuto as necessidades junto ao time do projeto, ai escrevemos nossa solução. A diferença aqui do arquiteto com o analista, é que nós não nos atemos somente ao software, discutimos o negócio tambem e propomos até alterações no fluxo das coisas ( o que fatalmente gera uma alteração de software).

 Camilo Lopes: Para quem está lendo sua entrevista e deseja ser um Arquiteto qual o caminho técnico que você recomenda?

Juliano Martins: Buscar a formação mais generalista possível, conhecendo um pouco de tudo. Não se ater a estudar programação na faculdade, mas também, entender o que está por traz do software. Brincar com Linux, Servidores de aplicação, etc, Tudo isso vai fazer com que você tenha diferenciais. Tem um ótimo post no blog do academic que trata sobre o profissional generalista, vejam aqui. Tambem TEM que estudar inglês, hoje em dia se não fala inglês, está fora.

 Camilo Lopes: Além da habilidade técnica, quais outras habilidades são fundamentais?

Juliano Martins: O Chá! Conhecimento, Habilidade a Atitude! O segredo das coisas é montar o quebra cabeças, vejo muita gente que conhece muiiiiiiiito mais sobre determinanda tecnologia do que eu, mas simplesmente são pessoas técnicas que não tem a habilidade de juntar as peças e montar uma solução, e não tem a atitude de as apresentar para o time!

 Camilo Lopes: Qual foi o maior desafio que você já enfrentou como Arquiteto?

Juliano Martins: Tecnicamente, com certeza é aprender o negócio do cliente, pois aprender tecnologia e sofwares é fácil, isso é exato, mas aprender o negócio, trabalhando com pessoas, isso sim é mais dificil.

Agora pessoalmente, foi a primeira vez que tive que falar com alguem do time que ele seria despedido se não trabalhasse adequadamente. (o que não adiantou… o cara rodou mesmo)

 Camilo Lopes: Como é ser Arquiteto da maior empresa de TI do mundo?

 Juliano Martins: É muito bom, pois aqui trabalhamos realmente do jeito certo. Fico muito feliz em estar em uma das empresas mais inovadoras do mundo, pois aqui trabalhamos com coisas novas o tempo todo, não ficamos trabalhando com coisas do arco da velha! Estamos sempre buscando melhorar, e isso eu gosto!

O Segundo fato é que existe um enorme incentivo para trabalharmos com Linux aqui… AMO Linux!

 Camilo Lopes: Para fechar essa entrevista, que mensagem você gostaria de deixar para os leitores?

 Juliano Martins: A vida não é facil para ninguém, embora pareça duro, é a realidade, se você quiser se dar bem na vida, vai ter que ralar muito. Só esforço não basta, tem muito esforçado por ai fracassado. Você tem que parar as vezes e pensar se o que está fazendo é o que realmente te deixa feliz. Faça o que gosta, estude muito, tenha pro atividade e não tenha sonhos, mas sim, objetivos!

Bom, pessoal vou ficando por aqui, e espero que tenham gostado dessa entrevista. um forte abraço e até o proximo post. 🙂

Evento Novas Tecnologias – A Linguagem Java

palestra

Olá Pessoal,

Mais uma vez, venho compartilhar uma palestra que aconteceu na cidade de Valença/Bahia – o evento “NOVAS TECNOLOGIAS – A LINGUAGEM JAVA” onde palestrei com o tema: “Desenvolvimento Java com ferramentas IBM”. O evento foi fantastico, bastante organizado pelo professor Hugo Gasteli e os outros colegas palestrantes com excelentes temas e ótimas apresentações, realmente fiquei bastante contente com as outras palestras e a participação dos alunos. Não posso deixar de parabenizar ao professor Hugo pela iniciativa e por convidar o Academic Initiative IBM.

Instituição: Faculdade Zacarias de Góes http://www.fazag.com.br

local: Valença/Bahia – 200 km da capital Salvador

publico presente: alunos do curso de Sistemas de Informação

Programação do Evento:

19:00  Prof. Leandro Miranda : Certificação Java, abordando a primeira certificação que abrirá as portas para outras – a SCJP.

19:45 hs – Matuzalém Gruimarães:Security Java

20:30 hs – Camilo Lopes:Desenvolvimento Java com ferramentas IBM

O evento da IBM que aconteceu em Orlando, FL – Rational Software Conference 2009, confiram fotos e comentários de quem esteve lá.

A seguir estou disponibilizando em pdf a minha apresentação. Farei um pequeno resumo do que apresentei para aqueles que não pode comparecer ao evento.

Resumo:

Comecei apresentado a tecnologia Java, respondendo a seguinte pergunta “Por que utilizar java?” tendo como objetivo mostrar aos alunos a importância da tecnologia e motiva-los a vim fazer parte do World Java. Logo em seguida apresentei como é o ciclo de desenvolvimento de Software na IBM. Quem nunca teve essa curiosidade de saber como uma companhia do porte IBM desenvolve software? (eu sempre tive). A seguir discutimos sobre dois produtos da IBM que tem como base o eclipse para desenvolvimento de software: Rational Application Developer (RAD) & Rational Software Architect (RSA). Foi apresentado a diferença entre as IDEs Para matar a curiosidade vimos alguns printscreen das ferramentas em uso e para não ficar somente nos printscreen, foi mostrado a ferramenta RSA em ação criando uma simples aplicação usando os recursos de modelagem de dados com UML + code clear. E para fechar a palestra mostramos as oportunidades na IBM na área Java/Web. Destacamos que tanto o RSA e RAD não é um produto apenas usados por IBMers, mostramos oportunidades de emprego em outras companhias , onde tinha como requisito conhecimentos em RSA/RAD.

Palestra:

Desenvolvimento Java e ferramentas IBM

Livros IBM gratuito para estudo:

WEBSPHERE

  • Se vc tá a fim de conhecer e aprender  WebSphere, veja as apostilas no link a seguir.

  • Book 1 / Book 2

DEVELOPER

  • esse aqui é o livro bem completo para um desenvolvedor, observe que ele aborda do nivel mais basico até mais avanço, enfim uma excelente biblia.

DB2 (português)

  • Para quem deseja aprender desde do nivel basico ate  recursos avançados desse podero DB. Aborda o conteudo para quem deseja fazer a certificacao DB Associate.

abraço a todos e até o próximo post. Assim sobre as fotos do evento vou ficar no aguardo do envio do pessoal que tirou as fotos :D. No proximo post voltaremos a nossa série desenvolvimento java em Linux.

Evento Vivendo no mundo Livre – eu estava lá

lecture

Olá Pessoal,

Com um pouco de atraso(devido meu tempo está curto) mas, resolvi postar sobre um evento interessante que aconteceu no interior da Bahia na cidade Valença. A FAZAG realizou dois dias de palestras com o tema: “Vivendo no mundo Livre”.

Abaixo a programação do evento:

29-04 19:00 – EKAATY Linux – A luta pela liberdade

29-04 20:00 – SOA: Uma visão dos Web Services.

29-04 20:30 – IBM Academic Initiative

29-04 21:00 – IBM Mentorização – Projeto TCC

30-04 19:00 – Como contribuir com o Software livre

30-04 20:00 – Como fazer dinheiro com o software livre

30-04 20:30 – Microcontroladores – Programação em C

30-04 21:30 – Software Livre nas Organizações

HugoeCamiloturma

Palestrei sobre o Academic Initiative (AI) e sobre o projeto de Mentorização IBM no qual procurei abordar sobre o AI e a importância da parceria entre a Faculdade & IBM e as possibilidades de contratação para um aluno qualificado pelo programas IBM, além dos descontos nas certificações IBM. Não poderia deixar de citar o projeto de Mentorização onde o aluno apresenta para IBM através do AI, um projeto que seja relevante para companhia, onde este pode ser o TCC. Uma vez sendo aprovado o aluno será mentorizado por um especialista IBM durante 6 meses, onde o aluno poderá ter acesso a materiais mais especialista, adquirir experiência e no final pode ser contratado a fazer parte da IBM. No finalizinho falei um pouco  o que  IBM valoriza no ato da contratação quais tecnologias? Quais habilidades técnicas e não técnicas são essenciais?

Enfim foi um evento bastante produtivo para todos os participantes e com aquele gosto de querer “Bis”. Quero aproveitar e agradecer ao professor Hugo Gasteli pelo convite e dar os parabéns pela iniciativa e organização do evento.  E Parabéns para os alunos que participaram da discussão e  ganhou brindes da IBM.

A seguir segue a minha apresentação.

Oportunidades IBM

Abraço e até próximo post.

Entrevista: Testador de Software – Daniela Custodio

Olá Pessoal,

Dando continuidade a nova série de entrevista profissionais. Esse mês resolvi entrevistar uma colega de trabalho a Daniela Custodio. Por que escolhi a Daniela? Bem, para quem acompanha o blog, ano passado publiquei um artigo sobre uma nova certificação e como está o mercado brasileiro para a demanda de “Testador de Software”. E por acaso conheci a Daniela no finalzinho de 2008 e discutindo sobre carreiras, qual é a função da Daniela? Especialista em Testes de Software. Então não joguei fora a oportunidade e fiz um convite, para ela falar um pouco como é essa área e como está a demanda. Para quem quer investir na área e conhecer um pouco mais vale apena conferir a entrevista da Daniela.

Let’s go….

Links interessantes:

danirosto

Daniela Reis Custodio

22 anos – Campinas SP

Atualmente trabalhando  em uma multinaciona situada proximo a Hortolandia/SP como Test Analyst em projeto Americano

Idiomas – português, inglês

danielareiscustodio@gmail.com

  1. Camilo Lopes: Olá Daniela, você pode falar um pouco de sua profissão para os leitores do blog?

Daniela: Graduando Ciência da Computação 2º ano na Faculdade Anhanguera de Campinas. Trabalho nessa companhia há 8 meses como Analista de Teste. Conheço a linguagem de Java há 4 anos e estou estudando para tirar a certificação SCJP o mais breve possível.

  1. Camilo Lopes: A função de analista de testes tem como “elaborar planos de testes, funcionais e/ou estruturais, consistentes com a tipologia de requerimentos, restrições e critérios de aceitação de produtos e serviços definidos com o Cliente e observando as diretrizes aplicáveis definidas no framework / processo ou metodologia selecionados para uso no projeto e tecnologia utilizada para implementação da aplicação” você pode falar como acontece na prática cada momento descrito acima?

Daniela: Um analista de testes deve, primeiramente, seguir a metodologia que seu projeto adota como qual ou quais softwares serão utilizados para a elaboração de testes, a execução e etc. Onde estou atualmente, devemos ler o um documento enviado que é chamado de “Requerimento”. Este documento é enviado ao time responsável onde deve conter diversas informações as quais deverão ser utilizadas para a elaboração dos tests cases ou o tão chamado testes. Após a leitura do mesmo, devemos passar para um arquivo onde estarão os testes criados e que serão enviados ao cliente para a aprovação do mesmo. Após aprovado e autorizado é iniciada a execução.

  1. Camilo Lopes: o analista de testes tem algum contato com os desenvolvedores? Ou isso é evitado para não influenciar nos testes?

Daniela: Sim, porém quando há os defects(defeitos) são os momentos onde há mais contatos. Isso é bom porque sempre quando andados juntos, os problemas serão resolvidos mais rápidos. Se não houvessem o contato com eles, ficaríamos a merce!

  1. Camilo Lopes: Se existe algum “plano de testes” no seu projeto e como este é desenvolvido?

Daniela: Desenvolvemos o plano de teste através de um programa de texto, onde escrevemos resumos do que vamos utilizar e depois de tudo feito é so criar os testes com os textos criados.

  1. Camilo Lopes: Quando inicia a fase teste? Após todo desenvolvido ter acabado, antes da primeira linha de código, ou tudo é feito paralelamente?

Daniela: A fase de teste começa quando após a criação dos casos de testes enviamo-os aos gerentes do projeto, e os mesmos fazem leitura do mesmo se serão ou não aprovados para começar. Após o retorno por eles, começamos a execução. Tudo isso e feito paralelamente e da maneira correta para não pular as etapas.

  1. Camilo Lopes: Qual é o pré-requisito para um profissional que deseja trabalhar como Analista de Testes?

Daniela: Para se trabalhar aqui, o principal pré-requisito é ter uma boa comunicação na lingua inglesa. Também deve ser estudante pois as vagas para testes são iniciadas como estágio para após o desenvolvimento da pessoa ela ser avaliada se sera ou não funcionário. Só mais uma observação, o que digo aqui é da companhia onde trabalho, quanto as demais não sei como é a procedencia.

  1. Camilo Lopes: Como você ver a carreira, tem futuro ou é algo “fogo de palha”? Realmente vem surgindo vagas e procura de profissionais nessa área e que vale apena investir?

Daniela: A carreira de testes cada vez mais tende a subir. Devido a fatores da crise que houve nos USA, a demanda da área de testes crescerá bastante ainda. A procura de vagas subiu bastante, porém ainda faltam bastante são profissionais com o inglês. Então vale a pena fazer um curso e ir atrás de uma oportunidade.

  1. Camilo Lopes: Há quanto tempo você vem desempenhando essa função e o como esta profissão afetou sua carreira profissional, ou seja, o que conseguiu aprender?

Daniela: Estou na companhia há 8 meses porém como Analista de Teste somente há 4 meses, devido a grande demanda que houve por aqui. Esta área afetou bastante na minha carreira, pois em pouquíssimo tempo cresci o que eu não cresceria em outra área. Além do mais há diversas oportunidades de treinamentos para fora do país, ou seja, para quem gosta de outras culturas vale muito investir um pouco do tempo nesta área pois só terá beneficios.

  1. Camilo Lopes: o que seria um “teste aprovado” e um “teste reprovado”?

Daniela: Um “teste aprovado” é aquele que atendeu a tudo que o Requerimento solicitou que fizesse, ou seja em poucas palavras, é aquele que não apresentou nenhum erro. Quanto ao “ teste reprovado” é aquele que por alguma razão falhou durante sua execução. Neste caso, ele se torna blocked (bloqueado) ou failed (falhado) e aguardamos decisões dos gerentes e dos desenvolvedores para saber se realmente foi erro de código ou somente algum erro ditado no requerimento.

  1. Camilo Lopes:Há interação com o cliente durante o processo de teste?

Daniela : Se o projeto decidir que teremos contato com o cliente e/ou desenvolvedores sim.

  1. Camilo Lopes:É usado algum software especifico para testar alguma unidade do software?

Daniela: Sim. Usamos a ferramenta Mercury da HP, devida a escolha ter sido feita pelo proprio cliente. Há diversas outras ferramentas como por exemplo a Rational da IBM. Tudo isso leva-se em consideração de que sempre o Cliente escolhe qual ele quer usar.

  1. Camilo Lopes: Para alguns profissionais que estão de fora desse ambiente, acredita que testar o software é apenas abrir o programa e inserindo os dados a fim de encontrar alguma exceção, ou erros de execução, é assim que acontece, ou está muito além disso?

Daniela: (risos) Isso é o que eu imaginava antes de entrar aqui. Já era o tempo onde haviam analistas e somente os testers. Os analistas liam e escreviam tudo, e os testers liam o que os analistas escreviam e somente executavam. Hoje em dia, há um ciclo vital para que isso aconteça. Tudo é feita com extrema atenção para que nada saia de errado.

  1. Camilo Lopes:Para finalizar essa entrevista, que mensagem você gostaria de deixar para os leitores do blog?

Daniela: Digo a vocês que quem procura estabilidade hoje em dia, que apliquem no que primeiramente gostem. Não há nada melhor na vida do que aplicar para aquilo que te da motivação no que você faz. E lembrem-se de uma coisa, oportunidade há em qualquer lugar basta somente persistir que conseguirão. Caso queiram este setor a qual comentei aqui, há diversas oportunidades em grandes empresas, porém quem não tem inglês, corram e façam porque sera de extrema ajuda não só para testes mas para qualquer area que quiserem entrar. Abraços a todos e boa sorte!!

Espero que tenham curtido a entrevista, um forte abraço a todos e até a próxima. E quero agradecer a Daniela pela entrevista, e desejo a você muito sucesso.